Monday, March 19, 2007

Ou só por um momento...



Queria escrever mais. Saber mais, ler mais, falar mais. Meio difícil, até compreendo, visto que todos são e presenciam meu falatório diário. Nem sempre digo o que realmente se passa. Muitas das vezes digo o que querem ouvir. Minha tarefa é, se não, fazer o sorriso brotar no rosto de cada um ao menos uma vez por dia. Isso, como bula de remédio. Falar por falar. Em sua fase literal. Quero mais cultura, mais conhecimento, mais poder. Poder de cultivar as coisas e a natureza do que realmente importa e se faz de útil a cada dia para o crescimento. Pessoal, interpessoal e com qualquer pessoal que se tenha. Poder de ter e agir com curiosidade, descobrir as coisas, se elas se deixarem serem descobertas. Curiosidade fixante, guerreira, que busca de qualquer forma. Sem ultrapassar limites, sem ultrapassar você mesmo e seu próprio limite. Todos somos, mas temos de ser mais fortes do que ela para não nos machucar. Quero cair, quero voar, quero bater de frente. Com a verdade, pura e real. Com aquilo que importa para um bem comum. Não quero mais asneiras, não quero mais viver sabendo que dará certo. Quebrarei a cara, machucarei todos e à todos os órgãos. Seja lá qual for o sentimento repulso por parte de outros. Quero viajar, quero me encantar, quero aprimorar. A arte de simplesmente olhar em volta e perceber que nem tudo é aquilo que a gente acha que é. Anime-se, existe muito mais. Muito mais você. O começo não é seu, mas o final pode ser. Primeiro, primórdios, primatas. Seja o primeiro a fazê-lo. Seja primórdio na metodologia do aprender e passar adiante. São tantas as coisas que ainda se pode querer. Contribua, conviva, convença. A você mesmo de que a cultura nunca é inútil, de que os povos não se resumem ao mundinho onde se está. Ao espaço onde se encontra. Nem tudo é aquilo, bem tudo pode ser mais. Quero apreciar mais, quero apagar, quero arrepender-me. De não dar valor as letras, aos poemas, aos textos que tanto me ensinam todo dia. Aos autores, aos escritores e compositores que nos fazem dançar ao som das palavras magníficas sobre como, quando e por quê devemos apreciar a poesia. Poesia do dia-a-dia. Do que todo mundo sabe, mas nunca enxerga. Para todos aqueles que acreditam que existe algo a mais no que se faz. Que entram e acontecem pessoas e coisas todos os dias por uma razão. Por uma prosa de conversa que seja. Tudo muda. Quero fechar os olhos, quero poder escrever e que não passe despercebido. Perceber é o primeiro passo para o aprimoramento do interior, do elo simples que liga as pessoas nas outras sem relação ou acaso. Quero mostrar, quero aparecer, quero ser feliz. Felicidade da qual alguém já teve o gosto de provar o quanto é bom para se querer de novo. Novamente. Quero só e sempre ser feliz. Feliz com meus pequenos, porém vastos pensamentos. Feliz com as poucas, porém boas pessoas que convivo. Feliz com tão pouco conhecimento sobre tudo, porém diferencial para já para alguns que, pelo menos, aqui estão agora, perdendo ou ganhando seu precioso tempo, lendo o que se passa na minha leiga, porém envolvente mente.



Dani

Monday, March 12, 2007

Errar é humano



Errar é humano. Todos conhecemos essa frase, mas encaramos esta verdade (relativa) mais facilmente quando o erro é nosso. Julgar é sempre mais conveniente. Seria tudo menos complicado se mediante ao erro do próximo lembrássemos de nossas falhas. Só que adoramos complicar! Mas, complicar tem seu lado bom também. A vida ganha mais dinamismo e acaba a rotina. O importante é enfrentar os problemas, avaliar fio por fio e desembaraçar a tal situação complicada... Como fazer isso? Comece assumindo o erro, só que não se diminua por isso. Cada um tem o seu tempo, tanto para se redimir, quanto para perdoar. Cuidado ao tentar reverter o fato, a “cagada” já foi feita, infelizmente não dá pra voltar atrás. Entretanto não é o fim, acredite nas possibilidades de fazer diferente! Tente acertar da próxima vez e pense duas vezes antes de condenar os erros dos outros.

Cecí

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