Saturday, November 11, 2006

Não existe

Porque devemos adorar as coisas? Porque somos forçados a entrar em uma competição com nós mesmos? Nós mesmos porque nossos sentimentos nos refletem. Reflete quem somos, refletem nossa personalidade. Fracos ou fortes? Perseverantes ou relevantes? Indefinição. Esta é a palavra certa para o que se diz sentir. Como saber se o que sentimos é realmente o que queremos? Se é realmente o que imaginamos que temos? Algo imposto pela sociedade. Criado pela mesma. Convencionado e espalhado pelos humanos como forma de traduzir algo de dentro para fora. Complicado pensar nisso. Na vida. No amor. Amor que mata, destrói. Que te faz feliz, abraça. Relações não são difíceis. Nós é que dificultamos. Tudo por causa dessa história de sentimento. História antiga ou nova. Tanto faz. Sentimento é sempre o mesmo. E sempre será. O que muda somos nós. O que muda é quem atingimos. O que muda é quem nos influencia. É o tempo. Todos podem sentir uma coisa só? Ou todas as coisas podem reflertir-se em uma pessoa? Falta, abstinência, vazio. Piores coisas do mundo. Maiores medos do ser humano. No fundo, palavras sem sentido. São nada. Representam nada. Logo, como podemos sentir isso? Não sei. Só sei que é assim. Todos sabem que é assim. Se nada muda, constante ficará. Sofrendo ou amando, sentindo ou faltando. Tudo marca. Dar adeus faz parte. Parte do tempo, do incógnito, da vida, do finito. Finito porque um dia acaba. Eterno porque é memorável. Sentimento da saudade. Olha ele de novo. Se você se quer pensa, logo existe. Se existe, sente. Isso é que é filosofia. Do cotidiano, do dia-a-dia, da mudança, do que exercemos. Da vida.

Dani

1 Comments:

Anonymous Anonymous said...

ae daniiii eh o sargon!!
aee gostei mto desse!! hahaha engraçado eh q eu penso bem parecido mas eu n sei escrever mto beem....mas ta fodaaa bjaooo

7:05 AM  

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